Preservação da Arte Rupestre no Monte de Góios
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Resumo
A Câmara Municipal de Caminha, a Junta de Freguesia de Lanhelas e a Corema - Associação de Defesa do Património estão a trabalhar em conjunto para preservar, identificar e divulgar a arte rupestre no Monte de Góios. Visitaram o local para garantir que o corte de vegetação realizado pelo Município assegura a preservação deste património. Além da preservação, estão a trabalhar na posterior divulgação através de um roteiro.
Mais Detalhe
A Câmara Municipal de Caminha, a Junta de Freguesia de Lanhelas e a Corema - Associação de Defesa do Património estão unidas no sentido da preservação, identificação e divulgação da arte rupestre no Monte de Góios. As três entidades visitaram o local para garantir a preservação do património através do corte de vegetação realizado pelo Município. Esta parceria visa valorizar e dar a conhecer este legado dos nossos antepassados através de um roteiro. A Corema, fundada em 1988, é uma organização não governamental do ambiente, sem fins lucrativos, sediada em Caminha. A arte rupestre no Monte de Góios é conhecida desde o final do século XIX e foi classificada como Monumento Nacional em 1974. Através da avaliação do Relatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (Recape) da A28, foram identificadas várias novas rochas gravadas na vertente ocidental do Monte de Góios, o que contribuiu para o reconhecimento da área.
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