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Cantanhede reitera que linha de alta velocidade não deve atravessar o concelho

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Resumo

A Câmara Municipal de Cantanhede reiterou a sua posição contrária à passagem da Linha de Alta Velocidade pelo concelho, apoiando a adoção do Eixo 5 Soure/Aveiro (Oiã) que não afeta o território municipal. O parecer técnico aprovado indica que a proposta do Eixo 4 e variante Anadia/Oliveira do Bairro causaria impactos negativos no ruído, comodidade e habitações. O município destaca também os impactos sociais e desvalorização dos imóveis nas localidades atravessadas.

Mais Detalhe

A Câmara Municipal de Cantanhede reiterou a sua posição contrária à passagem da Linha de Alta Velocidade (LFAV) pelo concelho, apoiando a adoção do Eixo 5 Soure/Aveiro (Oiã) que não afeta o território municipal. A presidente da autarquia, Helena Teodósio, transmitiu esta posição durante uma reunião com a Infraestruturas de Portugal. O parecer técnico aprovado em reunião do Executivo Municipal propõe o parecer desfavorável à proposta do Eixo 4 e variante Anadia/Oliveira do Bairro, devido aos impactos negativos no ruído, comodidade e habitações. No caso do Eixo 4, a proximidade da LFAV com as áreas urbanas consolidadas e respetivas habitações traduzir-se-ia num impacto negativo significativo ao nível do ruído e comodidade. Além disso, seria necessária a demolição de uma habitação na localidade de Espinheiro, da União das Freguesias de Sepins e Bolho. Já a proposta do Eixo Variante Anadia/Oliveira do Bairro rasgaria o tecido urbano das localidades do Bolho e Casal do Bolho, causando impactos negativos ao nível social, ruído, comodidade das populações e desvalorização dos imóveis na área circundante.

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