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Reclamação por uma repartição equilibrada de atribuições e competências

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Resumo

Helena Teodósio reclama uma repartição equilibrada de atribuições e competências entre a Administração Central e as autarquias locais. Esta descentralização implica uma aplicação adequada da Lei das Finanças Locais, que garante os princípios da autonomia do poder local, da descentralização e da subsidiariedade. A presidente da Câmara Municipal de Cantanhede defende que os municípios estão mais aptos para executar certas políticas públicas e apela ao aumento da sua capacidade de decisão e reforço dos meios para responder às necessidades das populações.

Mais Detalhe

Helena Teodósio, presidente da Câmara Municipal de Cantanhede, defende uma repartição equilibrada de atribuições e competências entre a Administração Central e as autarquias locais. A descentralização, que sempre foi defendida pelos autarcas, deve garantir a aplicação adequada da Lei das Finanças Locais, que estabelece os princípios da autonomia do poder local, da descentralização e da subsidiariedade. Segundo Helena Teodósio, os municípios estão mais capacitados e bem posicionados para executar certas políticas públicas do que a Administração Central. A presidente já abordou esta questão em fóruns e na Associação Nacional de Municípios. Para ela, é essencial aprofundar a autonomia administrativa, financeira e a auto-organização dos serviços dos municípios, bem como aumentar a sua capacidade de decisão para responder às necessidades das populações em termos económicos, sociais, culturais e ambientais. No entanto, a autarca destaca que a assunção de novas competências não pode ser feita sem condições adequadas e a qualquer preço.

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