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A finitude da memória e a perpetuidade da biografia

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Resumo

A memória é algo finito e sujeito à passagem do tempo, o que faz com que tudo esteja condenado ao esquecimento. Biografar indivíduos permite-nos ter uma perceção dessa finitude e da transitoriedade da vida.

Mais Detalhe

Ao percorrermos os caminhos da memória, confrontamo-nos com a inevitabilidade da finitude de tudo o que nos rodeia. As biografias individuais são uma forma de captar essa condição efémera e efémera da existência. O tempo encarrega-se de demolir tudo, deixando para trás vestígios que eventualmente desaparecerão no eterno esquecimento. Contudo, ao biografar alguém, é possível prolongar a sua memória para além da sua morte física, preservando pedaços da sua essência para as gerações futuras. Neste exercício de registo e preservação, encontramos uma forma de resistir à passagem do tempo e à inevitabilidade da morte.

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