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Parecer da CM de Coimbra defende eixo de alta velocidade que prevê menos demolições de casas e adoção de medidas compensatórias

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Resumo

A Câmara Municipal de Coimbra defendeu no parecer submetido no Portal Participa que a nova linha ferroviária de alta velocidade é um projeto transformador para o país e importante para o desenvolvimento de Coimbra. O município apoia o eixo 3.2 em detrimento do eixo 3.1 devido ao menor número de casas expropriadas e demolidas. Também são defendidas medidas de minimização e compensação para proteção da biodiversidade e do património arqueológico e arquitetónico.

Mais Detalhe

No parecer submetido no âmbito da consulta pública do projeto do troço de Alta Velocidade entre Oiã e Soure, a Câmara Municipal (CM) de Coimbra defendeu que a nova Linha Ferroviária de Alta Velocidade (LAV) é um projeto transformador para o país, sendo essencial para o desenvolvimento de Coimbra e da sua região. O município apoia o eixo 3.2 em detrimento do eixo 3.1, na zona de Taveiro, por representar menos casas expropriadas e demolidas. Ao norte, o eixo 4 é considerado mais favorável por estar mais afastado das áreas habitadas. No que diz respeito à proteção da biodiversidade, o município defende a adoção de medidas de minimização e compensatórias, com destaque para a recuperação e expansão da Mata Nacional do Choupal. Quanto ao património arqueológico e arquitetónico, foram identificados sítios que devem ser integrados nas medidas de proteção e preservação. A nível regional e local, o projeto é visto como um investimento estruturante e crucial para o desenvolvimento sustentável da cidade e da região, assumindo-se como uma alternativa ao transporte aéreo de curta e média distância, como os voos domésticos.

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