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Inauguração da Escola Secundária Abel Salazar em Matosinhos

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Resumo

A Câmara Municipal de Matosinhos concluiu a reabilitação e ampliação da Escola Secundária Abel Salazar. A obra foi inaugurada numa cerimónia com a presença do ministro da Educação, da ministra da Coesão Territorial, do secretário de Estado do Planeamento e da presidente da Câmara. A comunidade escolar também esteve representada, mostrando unanimidade na importância da reabilitação. Matosinhos continua a apostar na qualidade da Educação e na escola pública.

Mais Detalhe

A Câmara Municipal de Matosinhos assinalou a conclusão da empreitada de reabilitação e ampliação da Escola Secundária Abel Salazar, em S. Mamede de Infesta. A obra, iniciada em setembro de 2021, foi hoje inaugurada, numa cerimónia que contou com a participação do ministro da Educação, João Costa, da ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, do secretário de Estado do Planeamento, Eduardo Pinheiro, e da presidente da Câmara, Luísa Salgueiro. A comunidade escolar da Abel Salazar, através do seu corpo docente, da associação de pais e da associação de estudantes, fez-se representar neste momento protocolar, mostrando unanimidade em torno da importância e da relevância da reabilitação, num projeto da autoria da arquiteta municipal Susana Mota Freitas. Para a presidente da Câmara este foi um dia de emoções, reforçando que Matosinhos continua a sua aposta na qualidade da Educação e na importância da escola pública, de forma a dotar os alunos do concelho de todas as ferramentas necessárias para o sucesso no futuro, independentemente da condição económica e social. Ana Abrunhosa salientou a forma como Matosinhos privilegia e trabalha todas as questões da Educação, num discurso logo de seguida também corroborado pelo ministro da Educação que, por sua vez, defendeu o papel primordial da escola pública, responsável pelo percurso de cerca de 85% por cento dos portugueses: “Não nos podemos deixar enganar por um discurso, esse sim, facilitista de que tudo está mal, porque muitas vezes o que querem fazer é enterrar a imagem da escola pública. Tentaram enterrar-nos mas não sabiam que éramos raízes”.

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