Funchal apresenta Plano de Ação do Instrumento Territorial Integrado que inclui os municípios de Santa Cruz e Câmara de Lobos

A Câmara Municipal do Funchal (CMF) divulgou hoje o Plano de Ação do Instrumento Territorial Integrado do Funchal (ITI FUNCHAL), em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Regional (IDE), que abrange também os municípios de Santa Cruz e Câmara de Lobos. O principal desafio identificado no plano é a mobilidade sustentável, tendo em conta a necessidade de encontrar soluções de transporte mais eficientes e amigas do ambiente. O Plano de Ação prevê a repartição de verbas comunitárias pelos três concelhos, de forma a impulsionar o desenvolvimento das diversas áreas de intervenção definidas. Este projeto estratégico está alinhado com a política regional de planeamento territorial e tem como objetivo promover a coesão territorial e reduzir as disparidades entre os diferentes concelhos. Para tal, serão implementadas medidas que visam a melhoria da mobilidade urbana, a valorização dos espaços públicos, o aumento da eficiência energética e a promoção da economia circular e do turismo sustentável. Através da cooperação entre os três municípios, pretende-se potenciar as vantagens competitivas da região e aproveitar as oportunidades de financiamento comunitário disponíveis para o desenvolvimento sustentável. Pedro Calado, vice-presidente do Governo Regional, destacou a importância deste documento para o futuro da região, salientando a necessidade de investimento na mobilidade sustentável como forma de melhorar a qualidade de vida dos residentes e visitantes. O autarca frisou ainda a importância da repartição de verbas comunitárias pelos três concelhos, de forma a garantir que cada um possa desenvolver as suas potencialidades e responder às necessidades específicas da sua população. Em suma, o Plano de Ação do Instrumento Territorial Integrado do Funchal é uma estratégia de desenvolvimento sustentável que envolve os municípios de Santa Cruz e Câmara de Lobos, e tem como principal desafio a mobilidade sustentável. Através da repartição de verbas comunitárias, pretende-se impulsionar o desenvolvimento dos três concelhos, promovendo a coesão territorial e reduzindo as disparidades existentes.